31.08.16
Isto fez-me rir tanto mas tanto, sozinha no meu sofá
Sem Asas
Tradução: E se, em vez de gemer quando se tem um orgasmo, nós fizessemos um canto à tirolesa? Alguém respondeu com um magnifico 'Como assim, "se"?'
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31.08.16
Sem Asas
Tradução: E se, em vez de gemer quando se tem um orgasmo, nós fizessemos um canto à tirolesa? Alguém respondeu com um magnifico 'Como assim, "se"?'
23.08.16
Sem Asas
Isto é mesmo suposto ser assim ? estudar durante anos para depois trabalhar sem gosto ? o dinheiro que se ganha ao fim do mês não justifica tudo... (este post é um pouco tristonho... ando a tentar encontrar a motivação, mas está difícil.)
18.08.16
Sem Asas
Esta noite vou ficar assim
Prisioneira desse olhar
De mel pousado em mim
Vou chamar a música
Pôr à prova a minha voz
Numa trova só p'ra nós
Esta noite vou beber licor
Como um filtro redentor
De amor, amor, amor
Vou chamar a música
Vou pegar na tua mão
Vou compor uma canção
Chamar a música
A música
Tê-la aqui tão perto
Como o vento no deserto
Acordado em mim
Chamar a música
A música
Musa dos meus temas
Nesta noite de açucenas
Abraçar-te apenas
É chamar a música
Esta noite não quero a TV
Nem a folha do jornal
Banal que ninguém lê
Vou chamar a música
Murmurar um madrigal
Inventar um ritual
Esta noite vou servir um chá
Feito de ervas e jasmim
E aromas que não há
Vou chamar a música
Encontrar à flor de mim
Um poema de cetim
Chamar a música
A música
Tê-la aqui tão perto
Como o vento no deserto
Acordado em mim
Chamar a música
A música
Musa dos meus temas
Nesta noite de açucenas
Abraçar-te apenas
É chamar a música
17.08.16
Sem Asas
O que fazer quando são 11h30 da noite, acabaste de arrumar a casa e lavar a loiça e que percebes que em vez de pôr o programa expresso de 15min para lavar a roupa do dia, puseste o programa de algodão? (cansada, eu???)
Coisa fácil.
é pegar no balde e passar a esfregona pela casa toda (menos o quarto dos putos) como se não houvesse amanhã.
O problema, é que há. Sim, há amanhã. E o acordar é cedinho cedinho. Trabalhar o dia todo e ainda ter disponibilidade e paciência para os filhos, porque afinal fazemos isto tudo por eles.
Aiiii, quem me inventa a noite interminável? A ver se recupero da dívida de sono de pr'aí 7 anos. Coisa pouca.
11.08.16
Sem Asas
Eu até podia ter escrito este texto, de tal forma me identifico com as palavras e os sentimentos. Não sei se teria sido assim tão bom, mais leiam (se percebem francês). Este texto... é coisa de me trazer lagrimas aos olhos.
(Sis, esta é para ti também!!)
"Souvent il a certains comportements de mes enfants qui me font réagir d’une façon disproportionnée… Je me sens partir directement dans la colère ou l’irritabilité sans trop savoir d’où cela est venu… Et puis, à force de lire sur l’éducation bienveillante, j’ai compris qu’il fallait chercher la cause de ces émotions-là dans mon propre vécu. J’ai eu envie de m’adresser à toi, petite fille que j’ai été, envie de te dire mon amour et ma tendresse.
J’ai eu envie de venir sécher tes joues couvertes de larmes après une fessée reçue pour une raison déjà oubliée, reste seulement l’humiliation et la colère bien enfouies dans ton cœur d’enfant.
J’ai eu envie de venir te prendre dans mes bras pendant une colère plutôt que de te laisser te calmer ailleurs, te sortir de cette chambre et te proposer le refuge de mes bras pour apaiser ta tempête émotionnelle…
J’ai eu envie de te dire comme tu es belle, forte et courageuse. Te rassurer sur tes compétences et te dire combien j’ai confiance en toi, combien je suis sûre que tu vas y arriver et que tout est une question de temps et de persévérance.
De venir te chanter une berceuse pour t’aider à te rendormir après un cauchemar, de venir chasser les monstres et les fantômes à grand coup de pschitt magique et autres paroles chasseuses de mauvais rêves, plutôt que de te laisser terrorisée dans ton lit pour que tu apprennes à dormir seule.
Envie d’être cette oreille attentive qui entendra ton anxiété masquée derrière un silence, ta trouille de la séparation cachée derrière des pipis au lit, tes questions innocentes sans les moquer…
Petite fille viens dans mes bras, viens tout contre mon cœur, décharge-toi de tes peines, tes colères, de tous ces mots que tu n’as pas eu le droit de dire, de tous ces maux que tu as dû refuser de ressentir de tous ceux que tu as dû être au lieu d’être toi. Viens je te câline, viens sentir comme j’ai de la place pour accueillir tes émotions, pour accompagner tes marrées de colère et tes volcans de tristesse, viens que je te couvre de bisous magiques pour tous tes bobos, les imaginaires et les réels, ceux de tes genoux comme ceux de ton cœur.
Donne-moi ta main, glisse-la dans la main d’adulte que je suis devenue et lâche le reste dans le lointain… Glisse ta main dans la mienne et fais table rase du passé, accepte tes émotions et regarde-les avec bienveillance, je suis là, sers moi fort la main et n’aie plus peur… Prends ma main et prends confiance, que je puisse prendre leurs mains à mon tour et les faire grandir dans cette vie qu’ils dévorent sans que tes fantômes et tes peurs viennent les hanter à leur tour, je veux te guérir pour me guérir et pouvoir les laisser s’envoler loin de mon giron avec la confiance et la tolérance pour bagages…"
Texto encontrado ici (site francês sobre a educação não-violenta), escrito por coxy42530
07.08.16
Sem Asas
Os meus meninos estão de volta das férias em casa dos avós (grandes, lindos e bronzeados!) e como é noite de festa...crêpes!
07.08.16
Sem Asas
E porra para isto tudo, mas é bem verdade.
Ontem ao voltar a casa, ao introduzir a chave na fechadura, vi logo que havia algo errado.
E havia mesmo.
Luzes acesas por todo o lado, armários abertos, roupa espalhada pelo chão, gavetas abertas e remexidas, o meu quarto... nossa. Tudo pelo chão, baralhado, pisado, mexido. A primeira reacção foi, claro, de chamar a polícia. 'E não toque em nada, minha senhora'. Pois sim. Só que a primeira coisa que te apetece fazer é arrumar, fazer desaparecer os traços do que me fizeram. Enfim, 20 minutos depois chegou uma patrulha. Foram simpáticos, compreensivos. Vão enviar a polícia técnica cá a casa (nossa, vou ter o CSI em minha casa!!), mas tenho cá comigo que isso não vai dar em nada. Eles só estão a fazer o trabalho deles... e no final de contas só roubaram uma mala e algumas jóias, não é grande espiga.
Mas... e este sentimento de ter sido violada? Quem vai tratar disso? Este sentimento de não me sentir em segurança, mesmo na minha casa, no meu quarto?
O François (que felizmente estava comigo), foi logo comprar tranca nova. E la tratou de pôr uma nova, com segurança xpto e mais o raios que os partam (os ladrões, não o François), enquanto eu arrumava e limpava tudo.
E agora que tudo voltou ao "normal"?
Não sei.
No meio disto tudo, ainda bem que os meninos estavam nos avós e não testemunharam nada disto. No meio disto tudo, ainda bem que arrombaram a minha porta quando eu não estava em casa. No meu disto tudo, ainda bem que foram só algumas jóias (em particular, claro, o meu anel de noivado e o de casamento). E mesmo que não dê grande importância às coisas que me roubaram, dou importância ao acontecimento em si. Mostrou-me que não fui suficientemente cuidadosa. E que posso fazer mais para me proteger. E a questão do 'o que farei se alguém me atacar' deixou de ser hipotética.
Depois de casa assaltada, trancas à porta... mas não só.
06.08.16
Sem Asas
... que este meu blog se está a tornar num fotoblog. E eu, não tendo nada contra isso, prefiro o exercício da escrita. Portanto, 'bora lá voltar a escrever!!
05.08.16
Sem Asas
03.08.16
Sem Asas