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semasas

mas no processo de crescimento perdêmo-las.

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28.07.12

Ando a pensar...


Sem Asas

... como vamos organisar o nosso quarto para a chegada do bébé 2.

(sim, nos primeiros meses fica no nosso quarto e depois os manos vão partilhar o quarto de crianças).

 

O problema, é que é um quarto piquenino (o apartamento "so" tem 50m2 e o quarto faz 6m2...).

Por enquanto, a nossa cama de casal é em mezzanine, o que nos faz um espaço por baixo da cama onde podemos fazer arrumaçao.

Mas e o resto?...

 

tenho que pôr as células cizentas a trabalhar :)

22.07.12

... (sem comentarios)


Sem Asas

Hoje, domingo 22 julho 2012, tenti pôr umas calças que eu adoro.

 

Umas azuis de linho, largas.

 

melhor dizendo, eram largas. consegui pô-las, mas ao fim de 5min de esforço para elas passarem pelos lados das ancas.

 

 

Vocês esperem-me, vocês esperem-me que vao ver o qe é bom para a tosse, é so acabar a gravidez e vao ver...

os quilinhos a mais vao ver o que é bom.

20.07.12

A aventura da carta


Sem Asas

Tenho uma carta que anda sempre comigo, desde meados de 2006. É-me útil, gosto dela.
Até quando vim para França a trouxe comigo, tendo sempre cuidado para não a perder.

 Há dois anos, casei-me. Acrescentei "Martin" aos meus apelidos e continuo a pensar que foi uma óptima decisão.

 Há um ano e meio, encontrei um trabalho e pela mesma ocasião uma via profissional que me vai como uma luva.

 Há um ano, mudei de casa (uma das consequências de ter encontrado esse mesmo trabalho).

 Lembram-se da carta? Pois que para mudar o nome na carta de condução, é 30€ ófáxavor.
E mais actualisar a morada, 15€ - pumbas.
E eu tudo bem, pelo menos estaria em situação regular. Mas não. Porque não posso dar uma morada no estrangeiro. Oi?
giro, giro, é que na carta já aparece uma morada estrangeira. Ah mas não, porque foi um decreto que saiu faz pouco tempo.
E então parece que tenho mais é que fazer uma carta de condução francesa para estar em regra.

 E vou deixar de ter a minha carta linda, maneirinha (os franceses ainda têm a carta de conduçao igual à antiga portuguesa grandalhona e em papel). e para mais, têm um lindo sistema de pontos - cada multa tira pontos, e depois há que pagar e fazer formações para recuperá-los. Coisas da vida.

Mas que não me apetece, lá isso é bem verdade...

16.07.12

Maré de má sorte


Sem Asas

O Alexandre anda em maré de má sorte... o meu menino não pára.


Ontem, para além de ter um olho inchado (ferida no canto do olho que infectou...) ainda:


- tentou saltar da secretária dele, foi bater com o queixo na cadeira. mordeu a língua, chorou que se fartou;
- corria de uma lado para o outro feito tonto, foi dar com o ombro no canto da mesa. mais uma ferida;
- decidiu saltar para o sofá, faltou-lhe o balanço, foi dar com a cabeça no chão (felizmente há o tapete);
- depois de lavar os dentes, do alto do degrau que ele usa para chegar ao lavatório, caiu porque quis encostar-se à toalha que eu lhe apresentava. Atrás da toalha, apenas havia o bordo da banheira, onde ele foi dar com com o queixo. resultado: grande arranhão ao longo do maxilar.


Depois disto tudo, adormeceu rapidamente.

E eu para aqui preocupada se lhe faço analisar o ouvido interno, ou se é normal nos miúdos de 2 anos...

11.07.12

Curiosidades


Sem Asas

Toda a gente conhece a famosa frase - To be or not to be. E eu, pessoa eternamente curiosa, fui procurar o resto.

Sim, o resto.

 

To be or not to be é um monologo de Hamlet, uma peça de treatro Shakespeariana.

 

To be, or not to be, that is the question:
Whether 'tis Nobler in the mind to suffer
The Slings and Arrows of outrageous Fortune,
Or to take Arms against a Sea of troubles,
And by opposing end them: to die, to sleep
No more; and by a sleep, to say we end
The heart-ache, and the thousand Natural shocks
That Flesh is heir to? 'Tis a consummation
Devoutly to be wished. To die to sleep,
To sleep, perchance to Dream; Ay, there's the rub,
For in that sleep of death, what dreams may come,
When we have shuffled off this mortal coil,
Must give us pause. There's the respect
That makes Calamity of so long life:
For who would bear the Whips and Scorns of time,
The Oppressor's wrong, the proud man's Contumely,
The pangs of despised Love, the Law’s delay,
The insolence of Office, and the Spurns
That patient merit of the unworthy takes,
When he himself might his Quietus make
With a bare Bodkin? Who would Fardels bear,
To grunt and sweat under a weary life,
But that the dread of something after death,
The undiscovered Country, from whose bourn
No Traveller returns, Puzzles the will,
And makes us rather bear those ills we have,
Than fly to others that we know not of.
Thus Conscience does make Cowards of us all,
And thus the Native hue of Resolution
Is sicklied o'er, with the pale cast of Thought,
And enterprises of great pitch and moment,
With this regard their Currents turn away,
And lose the name of Action. Soft you now,
The fair Ophelia? Nymph, in thy Orisons
Be all my sins remembered.

 

e pronto, a modos que é assim.

09.07.12

Um jantar simples, económico e fixe


Sem Asas

tudo isto num só? - perguntam vocês.
E eu digo - claro, senão estaria a mentir!

 

Modo de emprego:
sanduíches de queijo (de preferência preparadas há uma semana para a viagem de avião, e guardadas no frigorífico até agora).
tostar durante 1 minuto.
comer com um copo de sumo de maçã.
e no fim, um tacinha (piquenina, muito piquenina) de cerelac, devidamente importado de Portugal na minha mala de porão.

 

Isto tudo, a ver um episódio do Dr Who - já agora, estou quase a acabar a 1a série. e parece que melhora com a segunda. Que chatice!

Serão agradável garantido (depois de ja ter deitado o Alexandre, também).

08.07.12

Ainda é algo recente...


Sem Asas

... tipo, começou esta tarde. Mas um amigo meu bem me disse: vê, vais gostar. e eu tudo bem, vi.

 

 

Vi o primeiro, continuei no segundo... até agora, 4 episodios.

 

Ando viciada, e acho que é coisa para ficar.

(e percebi o fascinio do "sonic screwdriver" que 2 amigos meus têm)

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