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semasas

mas no processo de crescimento perdêmo-las.

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28.06.12

Viajar com a TAP


Sem Asas

Chegar bem a Lisboa, eis o mais importante.

Mas que o vôo foi uma bela treta, lá isso foi.

Primeiro, detesto o aeroporto de Marselha. Uma vez passada a segurança, há uma loja para cerca de 10 portas de embarque, e não se pode sair da sua zona sem repassar pela segurança.  Comparado com o aeroporto de Lisboa que até tem áreas para as criancinhas brincarem, é um aeroporto de terceira categoria.

Em segundo lugar, atraso de cerca de vinte minutos para o embarque. Quando se viaja com um miúdo de 2anos, e se tem que estar numa zona limitada (existência de um café, uma loja... e de uma casa de banho)... bom, imaginem. Opções um pouco limitadas...

Em terceiro, a viagem (partida às 11h00 e chegada a Lisboa às 12h20 - hora local; para nós eram 13h20).
A "refeição" que nos foi servida constituíu num pacote de 24g de bolachinhas Special K da Kelogs e uma bebida. Mais nada.
Não havia comida à venda, não havia mais nada previsto.

Nas lowcost pelo menos, nao servem nada mas pode-se comprar comida a bordo.
Valeu o esforço das hospedeiras, que la encontraram nos "restos" uma banana, um muffin de chocolate e um queijinho.

 

Isto passou-se com uma companhia que detém o monopólio dos vôos directos Marselha - Lisboa.

Que caraças...

25.06.12

grande homem


Sem Asas

Différencier l'amour de la passion ou d'une simple attirance, physique ou intellectuelle, est complexe (...). Une fois le choix d'aimer effectué, tout est en devenir. Tout reste à bâtir. (...)

 

L'amour est une voie, (...) s'y engager n'a aucun sens si on n'est pas décidé à y progresser."

Pierre Bottero (écrivain français disparu en 2009 pour mon grand malheur)

 

 

"Diferenciar o amor da paixão ou de uma simples atracção, física ou intelectual, é complexo (...). Uma vez feita a escolha de amar, está tudo em aberto. Tudo precisa de ser construído. (...)

 

O amor é uma via, (...) comecá-lo não faz sentido se não queremos continuar a avançar."

traduçao livre de Sem Asas

15.06.12

No trabalho...


Sem Asas

sou (para além de outras coisas...) responsável do tratamento de todos os resíduos industriais e banais.
Traduzido pour miúdos: papel, cartão, plásticos, vidro e madeira é o mais comum e depois são os cartuchos utilizados para as impressoras, os aérossois, a pintura, o cloreto de ferro, as pilhas e baterias, tento na medida do possível enviar para a reciclagem, reutilização ou tratramento adequado.

Isto para dizer que vejo muita treta, muita mesmo. Parece que ninguém se importa com a reciclagem, bora lá fazer o que dá mais jeito e menos trabalho.
Ontem, passei uma hora a separar cerca de 2500 folhas (não as contei, mas era da altura dum cartão de folhas brancas para impressão) entre as folhas brancas, folhas impressas com uma só linha por página, e folhas que estavam completamente escritas que nem davam para rascunho. Tudo foi para aproveitar: criei um espaço na Reprografia onde há um cartão para reciclar o papel, um gaveta cheia de folhas de rascunho, e um anúncio a explicar tudo bem explicadinho, não se vá dar o caso de um atrasado mental decidir baralhar aquilo tudo.

 

******

 

Quando cheguei hoje de manhã, um idiota tinha imprimido um monte de folhas, quase de certeza ao tentar imprimar alguma coisa da internet. Pessoal que não sabe o que faz... porque as folhas tinham duas linhas escritas em cada página, não se percebia nada.
E depois, na maior, pega em tudo e pousa em cima da mesa da Reprografia, na maior das confusões..; e vai-se embora.

Quando cheguei hoje de manhã e vi a bagunça, larguei um nome feio que não vou repetir aqui. Um colega perguntou qual era o problema eu incapaz de falar mostrei o meu desarreio.
O comentário dele foi "Não te sabia assim tão maníaca".

Não, não é mania.
É tristeza quando vejo a falta de respeito por um trabalho que fiz.

12.06.12

sentir-se bem


Sem Asas

Ontem, enquanto o Thomas deitava o Alexandre, pensei ver um relâmpago.

Não tinha assim muita certeza, e fiquei feita parada a olhar pela janela, à espera dum outro.

O Thomas veio ter comigo e sem nenhuma palavra, pôs-se ao meu lado. "Acho que vi um relâmpago" digo-lhe eu (diga-se de passagem, esqueci-me como se diz relâmpago em francês. foudre, para os mais curiosos).

Assim sendo, ele abre a janela, pega numa cadeira e instala-se no balcão, com um livro.
Eu peguei numa outra e instalei-me ao lado dele, com o livro que ando a ler.
Foi óptimo ficar ali: a ouvir a chuva cair no jardim, sentir o cheiro a terra molhada, os relâmapagos ocasionais, em boa companhia - os dois a ler um bom livro.

Há coisas assim, que alimentam a alma.

05.06.12

Ando a ler este blog regularmente


Sem Asas

http://9gag.com/

 

e faz-me rir nos momentos em que estou mesmo a precisar duma gargalhada.

 

Olhem este post:

Mechanic Win!

 

 não se surpreendam que eu ponha por cá mais coisas deste blog. é publicidade gratuita, é o que é!

03.06.12

Dia da mãe


Sem Asas

Eles foram à missa, e eu fiquei em casa a preparar a supresa. Foi um regalo, lá isso foi {#emotions_dlg.happy}

 

 

Menu

 

Entrada: Salada de tomate com mozzarella, molho de manjericao

Prato: massa cappellini à bolonhesa

Sobremesa: melancia fresca ou gelado à escolha